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Design Gráfico

Printi + Plau: mais que parceria, um manifesto em favor da criatividade

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Muitas vezes ouvimos previsões de que o impresso está com os dias contados. Vieram as redes sociais, os e-books, agora a onda da inteligência artificial generativa e, em cada virada tecnológica, alguém decreta o “fim” do papel. 

Mas a verdade é simples, o impresso nunca foi embora. Ele continua presente, porque oferece algo que nenhuma tela consegue substituir: a experiência de tocar, folhear, sentir a textura, o peso, o brilho de um verniz ou a surpresa de um corte criativo. Não se trata de nostalgia, trata-se de reconhecer que o impresso segue sendo um território vivo de criação.

Foi a partir dessa visão compartilhada que Printi e Plau se encontraram. De um lado, a força da impressão acessível em pequenas e médias tiragens, com tecnologia que democratiza acabamentos antes restritos a poucos. Do outro, um dos estúdios de tipografia mais respeitados do Brasil, que há anos eleva o nível do design gráfico nacional. 

Mais do que uma parceria, é a união de duas forças criativas em favor do seu negócio e de quem cria.

O que une Printi e Plau neste movimento?

A parceria entre Printi e Plau não aconteceu por acaso. É um alinhamento de visão sobre o papel do design e da impressão na forma como vivemos e criamos hoje.

Enquanto muita gente ainda enxerga o impresso como passado e o digital como futuro, nós acreditamos em um presente onde os dois se complementam e se potencializam.

A Plau traz a força da tipografia como linguagem - letras que carregam cultura, identidade e expressão. A Printi traz a tecnologia gráfica que torna essa linguagem acessível, tangível e capaz de ocupar espaço no mundo real, criando experiências que não param no olhar, mas seguem nas mãos, nas páginas folheadas, na lembrança guardada, no presente oferecido.

A equipe criativa da Plau - estúdio premiado de design brasileiro. | Fonte: Plau

Por isso, essa união é, antes de tudo, um manifesto. Um chamado para que a comunidade criativa não enxergue o impresso como resquício de algo que passou, mas como um campo de experimentação cada vez mais vibrante e poderoso. 

Afinal, você sabia que 94% das primeiras impressões de uma marca vêm do design? E que 67% das empresas estão dispostas a pagar mais por serviços profissionais na área? Os dados são conclusivos. 

Mais importante do que nunca, ele influencia o marketing, o branding e as experiências digitais em todos os setores.

Seja você um designer experiente, dono de um negócio ou alguém que está apenas começando, ficar por dentro dessas tendências é fundamental.

Design não é detalhe: é a matéria-prima

Design não é a cereja do bolo. É a massa, o recheio, a base de tudo. Muitas vezes visto como etapa final ou mero enfeite estético, o design é, na verdade, o insumo que estrutura a forma como uma marca é percebida e lembrada.

Quando olhamos para o mercado, os números deixam isso evidente: o setor global de serviços de design gráfico movimenta US$55,1 bilhões em 2025 e deve chegar a US$81,3 bilhões até 2030, avançando a uma taxa média de 8,1% ao ano. Ou seja, não se trata de detalhe. Trata-se de uma das indústrias mais relevantes e estratégicas do mundo!

Na imagem: Tamanho e participação do mercado de design gráfico no mundo | Fonte: Mordor Intelligence 

E o motivo é simples: é no design que uma marca encontra sua forma de existir. Assim como papel, tinta e tecnologia gráfica, ele é um dos pilares que sustentam qualquer projeto criativo. É a partir dele que construímos narrativas visuais que conectam, emocionam e vendem.

Além de benefícios, uma plataforma de experimentação

Quando falamos em parceria entre Printi e Plau, é natural pensar nos benefícios imediatos que serão disponibilizados, como cupons de desconto, acesso a tipografias exclusivas, condições especiais para quem já cria todos os dias etc. Isso existe, claro. Mas reduzir a iniciativa a vantagens comerciais seria perder de vista o que realmente está em jogo.

O verdadeiro valor dessa união é abrir espaço para uma cultura de experimentação.

Não é apenas imprimir com tecnologia de ponta e o melhor custo-benefício do mercado, mas de imprimir melhor, com mais liberdade e menos barreiras. 

Significa criar um ambiente onde designers, agências e empreendedores possam contar com uma plataforma de possibilidades e ousar sem medo de esbarrar em limites técnicos ou financeiros:

  • Testar novas linguagens visuais com tipografias que expandem a identidade das marcas;

  • Explorar enobrecimentos e tiragens que antes eram inviáveis para pequenas produções;

  • Transformar conceitos em protótipos reais, prontos para serem ajustados, refinados e levados ao mercado;

  • Misturar o digital e o físico em soluções gráficas que surpreendem pela forma como conectam experiência e materialidade.

Portanto, essa não é uma iniciativa que entrega apenas descontos. É um convite para brincar, arriscar, errar rápido, corrigir, ousar. Em outras palavras: transformar o impresso em laboratório vivo da criatividade.

🏷️Mas, claro, tem o incentivo financeiro também. Assim, como os clientes Plau têm desconto exclusivo para comprar na Printi, os clientes Printi também contam com o cupom PRINTI20 para garantir 20% de desconto na compra de qualquer tipografia no site da Plau

Democratizar design é democratizar acesso ao futuro

No Brasil, falar de design é também falar de desigualdade de acesso. Durante muito tempo, tipografias exclusivas, acabamentos especiais e tiragens experimentais estiveram reservados a grandes marcas, com orçamentos robustos e acesso a fornecedores limitados. Quem estava começando, ou quem criava a partir da periferia, da economia criativa ou do terceiro setor, ficava de fora desse jogo.

É por isso que essa união entre Printi e Plau carrega algo maior e aponta para uma mudança estrutural. Democratizar o design significa romper com a lógica de que só alguns podem experimentar, errar, refinar e ousar. É dar ao estudante de design a chance de colocar um hot stamping em seu projeto final sem que isso seja proibitivo. É permitir que uma ONG ou um pequeno empreendedor tenham acesso às mesmas ferramentas gráficas que antes só estavam disponíveis às multinacionais.

Essa não é apenas uma questão estética. É também social, porque design molda comportamentos, influencia percepções e cria condições para novas formas de viver. Quando ampliamos o acesso a ele, ampliamos também a possibilidade de transformação cultural, política e econômica.

No fim, o que está em jogo aqui não é só o futuro do impresso, mas o futuro das próprias narrativas que escolhemos materializar. Ao tornar o design mais acessível, tornamos também o futuro mais acessível.