42% das empresas preveem volta ao normal em 2021
Home office
Publicado em 18/04/2024
Equipe Printi
Em meio a pandemia causada pelo novo coronavírus, muitas empresas tiveram que se adaptar para não sofrer os danos na economia causados pela doença. De acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia Fundação Getulio Vargas, 42% das empresas preveem volta ao normal apenas em 2021.
Por ora, algumas empresas adotaram o modelo de home office para seus colaboradores trabalharem em segurança. Essa medida, além de evitar o contágio, também reduziu custos, mantendo empregos ativos.
Por outro lado, grande parte foi afetada pela crise econômica, que acarretou em desemprego e dificuldades para empreendedores.
Para mensurar essas mudanças, confira os dados da pesquisa:
Empresas são afetadas na crise
Segundo a pesquisa feita pela FGV a maior parcela dos empresários (42,1%) acredita que a retomada à normalidade só acontecerá em 2021. Enquanto 10,4% não conseguem visualizar um retorno a esse mesmo nível, em compensação, 25,1% disseram estar operando normalmente.
Os empresários do segmento de serviços prestados às famílias formam o maior percentual (66,0%) entre os que esperam a volta à normalidade somente no ano que vem. O segundo maior entre os que não conseguem visualizar esse retorno (16,9%).
O contraponto positivo vem da Indústria e do Comércio, que apresentaram maior percentual de respostas de empresas operando normalmente, com 30,4% e 32,5% respectivamente.
Período em que a empresa espera que sua atividade retorne à normalidade
Mudança na vida dos consumidores
Muitas mudanças nos hábitos de consumo aconteceram durante a pandemia. De maneira geral, 48,7% dos consumidores afirmaram terem sido muito impactados, 26,6% mais ou menos, 18% pouco e apenas 6,7% não foram afetados em nada.
Entre as faixas de renda, mais da metade dos consumidores da faixa mais baixa declarou que sua vida foi muito afetada pela pandemia (55,1%). Os consumidores da terceira faixa foram os que apresentaram menor percentual de respostas extremas (42,5%).
A renda 1 foi a que registrou o maior percentual de pessoas afirmando que sua vida não teria sido impactada. Esse número pode estar relacionado à parcela de pessoas que não puderam parar de trabalhar durante o isolamento social, ou que retornaram presencialmente ao trabalho.
Intensidade com que a vida dos consumidores tem sido impactada pela pandemia do novo coronavírus
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Publicado em 18/04/2024