A otimização do processo gráfico como advento da tecnologia
A prática da editoração eletrônica ou desktop publishing (DTP), nome pela qual é conhecida, foi mostrando-se útil nas décadas de 70 e 80, marcando o inicio do uso de programas processadores de texto e impressoras de impacto, como o daisywheel, aplicado em universidade, grandes empresas e em uso doméstico, na conclusão do conteúdo e relatórios de circulação interna ou restrita. Inicialmente eram utilizados computadores mainframes, em seguida, minicomputadores e atualmente, usam-se PCs, de uso essencial para os profissionais de design.
Clichê tipográfico
Publicado em 18/04/2024
Equipe Printi
A prática da editoração eletrônica ou desktop publishing (DTP), nome pela qual é conhecida, foi mostrando-se útil nas décadas de 70 e 80, marcando o inicio do uso de programas processadores de texto e impressoras de impacto, como o daisywheel, aplicado em universidade, grandes empresas e em uso doméstico, na conclusão do conteúdo e relatórios de circulação interna ou restrita. Inicialmente eram utilizados computadores mainframes, em seguida, minicomputadores e atualmente, usam-se PCs, de uso essencial para os profissionais de design. No Brasil, o uso do computador só virou realidade com abertura do mercado tecnológico e com a globalização, na década de 90. Foi também uma década importante para o desenvolvimento do design gráfico, devido a expansão da economia com a chegada de multinacionais e o crescimento do marketing e branding. Portanto, com a invenção do computador procurava-se a precisão industrial e depois, a personalização artesanal.
composição manual
programa de editoração
A diversidade produtiva é desmesurada, na área de eletroeletrônicos, por exemplo, há uma constante renovação estética, principalmente por conta do styling. Já em outros mercados, menos vulneráveis, não se apresenta frequentemente essa renovação, tendo o predomínio da linguagem. Uma estética demasiadamente próxima do caráter internacional, derivada do funcionalismo, comanda o mercado de exportação, é favorável apenas por dificilmente desagradar o cliente. Com essa tecnologia podia-se imitar e confrontar agilmente extenso número de soluções, em aspecto de arte-final, para problemas de design gráfico e tipográfico, principalmente os desenvolvidos por métodos comuns, que aparecem como roughs e layouts aproximados. Os visuais produzidos na tela e impressos nos lasers e nos jatos de tinta tinham custo menor e feedback imediato. Podia-se desfazer na opção “undo”, a última ação executada na imagem ou texto. Ou seja, uma arte que não satisfizesse o produtor, poderia ser corrigida rapidamente. Assim, a qualidade dos layouts e diagramações está gradativamente melhor, podendo engendrar particularidades gráficas em escala cada vez menor e trabalhar, até mesmo, traços e detalhes de letras. Então, várias modalidades visuais poderiam ser facilmente produzidas ou processadas por um único profissional e adaptadas pelas máquinas a uma pagina ou slide de apresentação, uma vez que as ferramentas variaram e tornaram-se simples. Com isso, os designers passaram a possuir liberdade para experimentação e maior autoridade sobre seus projetos. Atualmente, além da sua concepção para o desenvolvimento e elaboração de projetos de intuito comercial, editorial ou conceitual, o design é encontrado na criação de objetos, decorações, iluminações de eventos, peças publicitárias, páginas editoriais de livros, revistas e jornais, base visual para animação e vinhetas para o audiovisual. Desta forma, uma imagem que possui hierarquia de cores, tipos e proporções de objetivos, ajuda uma empresa na conquista de novos consumidores no meio analógico e digital.Publicado em 18/04/2024